quinta-feira, 22 de agosto de 2013

FOLCLORE BRASILEIRO


FOLCLORE

Entende-se por folclore o conjunto de crenças, lendas, festas, superstições, artes e costumes de um povo. Tal conjunto normalmente é passado de geração a geração por meio dos ensinamentos e da participação real dos festejos e dos costumes. De origem inglesa, o folclore é uma palavra originada pela junção das palavras folk, que significa povo; e lore, que significa sabedoria popular. Formou-se então a palavra folclore que quer dizer sabedoria do povo.

O folclore assume grande importância na história de todos os povos, pois por meio desse conjunto pode-se conhecer a antiga cultura e a formação da cultura presente nos dias de hoje. Dentre as características que possui é possível identificar os fatos folclóricos a partir do anonimato, já que todos os componentes folclóricos são de autoria desconhecida; da aceitação coletiva, já que cada pessoa absorve a essência folclórica e a repassa aos outros a partir de seu entendimento próprio; e da transmissão oral, já que antigamente não havia meios de comunicação como na atualidade. Para manter vivo o folclore típico de cada região existem datas específicas para a realização dos festejos e artes.

Mitos e lendas são estórias contadas oralmente através dos tempos. Permutando acontecimentos reais e históricos com acontecimentos alegóricos. As lendas e mitos procuram explicar muitas vezes acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Os mitos sempre possuem um forte artefato simbólico. Os povos antigos não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, principalmente pelo fato da ciência que não era tão avançada quanto é hoje, não havia tecnologia para novos descobrimentos e criavam-se mitos com o propósito de dar sentido os acontecimentos do mundo.

Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar  as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo. Muitas lendas se perderam com o tempo, a magia dos contos e mitos que embalaram antigas gerações e tradições poéticas em nosso país.

Nosso folclore está morrendo, as fábulas e contos que nos levavam para o mundo imaginário através da literatura ou de estórias contadas no intuito de um universo de aprendizado interior. A magia dos contos foi se consumindo ao longo dos tempos e em casa os pais já não contam lendas como, por exemplo, a do saci Pererê, Iara, Corpo-seco, Boitatá entre outras inúmeras lendas folclóricas. Em muitas cidades ainda persistem tais contos como um fator cultural e importantíssimo na riqueza de nosso país, hoje devastado por culturas tecnológicas, entre tantas que se reduzem à modernidade de um mundo consumista e não mais com o brilho da leitura ou de estórias contadas pelos pais ou avós.

Essa cultura do folclore Brasileiro faz a mente do ouvinte ou leitor despertar, tirando lições para o cotidiano. Estão assassinando coisas tão belas que fazem o ser humano ser auto-analítico, contemplar seu meio e viajar sobre forçar límpidas da imaginação necessária para se emocionar ou sorrir diante das dificuldades cotidianas.

No conjunto de tudo que podemos chamar de folclore de uma terra; a comida paralendas, danças, vestuário e muito mais, pergunto: Quantas crianças da atual geração conhecem algum cântico do nosso rico e vasto histórico de lendas brasileiras. O tempo resiste aos antigos que ainda lembram dos contos e ainda fazem-se enfeitiçado por eles. Mas nossas crianças, futuras gerações de um país inundado de costumes e culturas diversas.
A verdadeira cultura morre aos poucos perdidas nas amarras do tempo sobre as grandes cidades. O mito resiste ao tempo, caso contrário não seria um mito. Mas como resgatar essa beleza? Passando oralmente essa ampla cultura como era feita outrora, como é feito em alguns lugares distantes do Brasil.

O folclore é a cultura de um povo, de um país, de uma civilização. Essas fábulas são a essência histórica e o engrandecimento cultural, o desenvolvimento do intelecto dos futuros cidadãos do país. Se o país continuar vivendo na marginalidade cultural talvez aconteça o que nunca ninguém jamais imaginou; O assassinato do mito, o assassinato da interior de toda uma civilização e sua tradição, o assassinato da fantasia e dos contos que um dia fizeram questionar o medo ou espalharam estórias de amor.

As lendas soam de fato um aprendizado fantasioso, mas que além de sua magia faz o leitor navegar por mares questionáveis da imaginação e derrotar toda a deficiência de anticultural ainda eminente em nosso país nos dias atuais, deflagrada pela falta de oportunidade e desinteresse através das asas mórbidas das dificuldades do cotidiano.
Por Letícia de Castro

BICHO PAPÃO
O bicho-papão é uma figura fictícia mundialmente conhecida. É uma das maneiras mais tradicionais que os pais ou responsáveis utilizam para colocar medo em uma criança, no sentido de associar esse monstro fictício à contradição ou desobediência da criança em relação à ordem ou conselho do adulto.
Desde a época das Cruzadas, a imagem de um ser abominável já era utilizada para gerar medo nas crianças. Os muçulmanos projetavam esta figura no rei Ricardo, Coração de Leão, afirmando que caso as crianças não se comportassem da forma esperada, seriam levadas escravas pelo melek-ric (bicho-papão): “Porta-te bem senão o melek-ric vem buscar-te”.

A imagem do bicho-papão possui variações de acordo com a região. No Brasil e em Portugal, é utilizado o termo “bicho-papão”. Nos Países Baixos, o monstro leva o nome de Zwart Piet (Pedro negro), que possui a tarefa de pegar as crianças malvadas ou desobedientes e jogá-las no Mar Negro ou levá-las para a Espanha. Em Luxemburgo, o bicho-papão (Housecker) é um indivíduo que coloca as crianças no saco e fica batendo em suas nádegas com uma pequena vara de madeira.

Segundo a tradição popular, o bicho-papão se esconde no quarto das crianças mal educadas, nos armários, nas gavetas e debaixo da cama para assustá-las no meio da noite. Outro tipo de bicho-papão surge nas noites sem luar e coloca as crianças mentirosas em um saco pra fazer sabão. Quando uma criança faz algo errado, ela deve pedir desculpas, caso contrário, segundo a lenda, receberá uma visita do monstro.

BOITATÁ
A lenda do boitatá foi criada pelo padre José de Anchieta, na qual descreveu o boitatá como uma gigantesca cobra de fogo ondulada, com olhos que parecem dois faróis, couro transparente, que cintila nas noites em que aparece deslizando nas campinas e na beira dos rios. Diz a lenda também que o boitatá pode se transformar em uma tora em brasa, para assim queimar e punir quem coloca fogo nas matas.

Diz a lenda, também, que quem se depara com o boitatá geralmente fica cego, pode morrer ou até ficar louco . Assim, quando alguém se encontrar com o boitatá deve ficar parado, sem respirar e de olhos bem fechados.

Como a maioria das lendas e crendices populares que são passadas de geração em geração através do “ouvir e contar”, a lenda do boitatá sofreu algumas modificações, sendo que em muitas partes do Brasil a lenda é contada de forma diferente. Em Santa Catarina, por exemplo, o boitatá é descrito como um touro de "pata como a dos gigantes e com um enorme olho bem no meio da testa, a brilhar que nem um tição de fogo".

BOTO ROSA
Acredita-se que nas noites de lua cheia, próximas da comemoração da festa junina, o boto cor-de-rosa sai do Rio Amazonas, transforma-se em metade homem e continua em condição de boto na outra metade do corpo.

Muito atraente e com um belo porte físico, o boto sai pelas comunidades próximas ao rio, encanta e seduz a moça mais bonita. O belo rapaz usa sempre um chapéu, leva as moças até a margem do rio e as engravida. Ao engravidá-las, o rapaz volta a ser um boto cor-de-rosa e a moça volta a sua comunidade grávida.

Por esse fato, as pessoas que vivem em comunidades próximas aos rios onde habitam os botos cor-de-rosa o comem acreditando que ficarão enfeitiçadas por ele pelo resto da vida. Acredita-se também que algumas pessoas que comem a carne do boto ficam loucas. 

CUCA
A Cuca é sem dúvida, um dos principais seres do folclore brasileiro, principalmente pelo fato de o personagem ter sido descrito por Monteiro Lobato em seus livros infantis e em sua adaptação para a televisão, o Sítio do Pica-Pau Amarelo. A Cuca se originou através de outra lenda: a Coca, uma tradição trazida para o Brasil na época da colonização.

Segundo a lenda, a Cuca é uma velha feia que tem forma de jacaré e que rouba as crianças desobedientes, sendo usado por muitas vezes como uma forma de fazer medo em crianças que não querem dormir.

LOBISOMEM
O lobisomem é um dos mais populares monstros fictícios do mundo. Suas origens se encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa. A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo que algumas pessoas, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais, de fato creem na existência do monstro.

A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último filho será um Lobisomem.

Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.

Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante.

Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o folclore, para findar a situação de lobisomem é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.

NEGRINHO DO PASTOREIO

É uma das lendas mais populares do Brasil, principalmente na região sul. Diz a lenda que um fazendeiro ordenou que um menino, seu escravo, fosse pastorear seus cavalos. Após um tempo, o menino voltou e o fazendeiro percebeu que faltava um cavalo: o baio. 

Como castigo o fazendeiro chicoteou o menino até sangrar e mandou que ele fosse procurar o cavalo que faltava. O garoto conseguiu achar baio, porém não conseguiu capturá-lo, então, o fazendeiro o castigou mais ainda, prendendo-o em um formigueiro. No dia seguinte, o fazendeiro se deparou com o menino sem nenhum ferimento, a virgem Maria do seu lado e o cavalo baio. Após o fazendeiro ter pedido perdão, o menino nada respondeu, montou em baio e saiu a galope.

SACI-PERERÊ

O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo, e ganhou da mitologia europeia um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser  muito moleque ele acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.

VITÓRIA RÉGIA
A lenda da vitória-régia é muito popular no Brasil, principalmente na região Norte. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria chamá-la.

Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão no momento em que Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar a Lua.

Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada.

Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite.

IARA - MÃE DAS ÁGUAS

A palavra Iara é de origem indígena. Yara significa “aquela que mora na água”
Também conhecida como a “mãe das águas”, de acordo com a lenda, de origem indígena, 
Iara é uma sereia (corpo de mulher da cintura para cima e de peixe da cintura para baixo) morena de cabelos negros e olhos castanhos. 
A lenda conta que a linda sereia fica nos rios do norte do país, onde costuma viver. Nas pedras das encostas, costuma atrair os homens com seu belo e irresistível canto. 
As vítimas costumam seguir Iara até o fundo dos rios, local de onde nunca mais voltam. 
Os poucos que conseguem voltar acabam ficando loucos em função dos encantamentos da sereia. Neste caso, conta a lenda, somente um ritual realizado por um PAJÉ  
(chefe religioso indígena, curandeiro) pode livrar o homem do feitiço. 
Contam os ÍNDIOS  da região amazônica que Iara era uma excelente índia 
guerreira. Os irmãos tinham ciúmes dela, pois o pai a elogiava muito. 
Certo dia, os irmãos resolveram matar Iara. Porém, ela ouviu o plano e resolveu 
matar os irmãos, como forma de defesa. Após ter feito isso, Iara fugiu para as matas. 
Porém, o pai a perseguiu e conseguiu capturá-la. Como punição, Iara foi jogada no rio Solimões (região amazônica). Os peixes que ali estavam a salvaram e, 
como era noite de lua cheia, ela foi transformada numa linda sereia.






quinta-feira, 15 de agosto de 2013

CRISTALOTERAPIA




Cristaloterapia - Uso Terapêutico dos Cristais


Cristaloterapia é o uso terapêutico dos cristais.
Cristais, este corpo sólido, abundante na natureza, sempre foi conhecido pela sua beleza. Desde a antiguidade já ornamentava colares e artigos religiosos. Algumas pedras se destacam pela sua raridade e valor comercial. Segundo o esoterismo; eles possuem propriedades terapêuticas, devolvem o equilíbrio físico e espiritual, podem até promover a cura de algumas doenças, desde que usado corretamente.
Tribos indígenas como; os cherokees, navajos, aparanho, hopi, ananazi, tupi-guaranis...sempre souberam usar as propriedades curativas dos cristais. Os Egípcios antigos também cultivavam o uso de cristais assim como os ciganos Alguns místicos acreditam que estas pedrinhas possuem um memória, que guarda impressões e que podem ser resgatadas por um cristaloterapeuta ou um sensitivo.
Aplicações
- Podem ser usados para meditação juntamente com incensos.

- Como amuleto; no cordão, na bolsa, protege contra mal-olhado, energias negativas e dá sorte.

- Auxilia na cura, desde que energizado e aplicado no chacra a pedra associada ao combate da enfermidade.

- Em ambientes, promove a harmonia e paz para todos no local.

- Potencializa a vidência; a bola de Cristal por exemplo, funciona como um canal de ligação entre nosso mundo e o astral.
Limpeza e energização dos Cristais
A limpeza do cristal é bem simples; ele deve ser lavado em água corrente. Se ele estiver muito carregado negativamente, coloque-o de molho numa vasilha com água e sal.
Você pode carrega-lo com a energia do sol, para isso basta expô-lo aos raios solares das 8 da manha as 10 horas. A noite pode energiza-lo com a luz da lua cheia.
Algumas pedras e seu uso específico:

TURMALINA PRETA - Proteção contra energias negativas. Boa para o fígado.

QUARTZO BRANCO - É uma pedra especial, serve para tudo. É estimulante, equilibrador, ativador e desativador de energias.

QUARTZO FUMÊ - Para concretização de pedidos. Boa para os ossos, pés, pernas e joelhos.

QUARTZO VERDE - Para a cura de doenças. Aumenta a simpatia. Bom para combater o Estresse

ESMERALDA - Pedra do prazer. Resgata a esperança. Apoio nas situações adversas. Aguça a percepção dos sentidos. Ativa a sensualidade

GRANADA - Estimula, ajuda a tomar decisões. Boa para a estafa física e para a sexualidade. Pedra da coragem.

CITRINO - Pedra base para a realização pessoal, concretização de negócios, trabalho, emprego. Boa para o aparelho digestivo.

TOPÁZIO - Pedra do progresso. Aumenta o grau de consciência para podermos produzir melhor. Boa para o aparelho respiratório, asma, bronquite.

LÁPIS-LÁZULI - Para o desenvolvimento espiritual. Para quem tem problemas de comunicação, de se expressar, falar, ajuda do tratamento de insônia e de alergias. É uma pedras calmante

CRISTAL BITERMINADO - Estabelece ligações, abre caminhos. Cuida de todos os pontos de ligação do organismo, ossos, nervos, músculos (tendinite, bursite, reumatismo, coluna, problemas cerebrais, articulações).

DRUSA - Revela o lado positivo das coisas. Boa para a estrutura a alma, equilibra o ambiente. Dá otimismo. Clareia as situações.

AMETISTA - Serve para tudo. Abre o canal de espiritualidade. É calmante, ajudando na insônia, sinusite, tensão, dor, cicatrização.

SODALITA - Para quem tem problemas de falar. Pedra da coragem e da auto confiança.

OLHO-DE-TIGRE - Permite compreender os vários ângulos de uma questão. Abre a mente.

TURQUESA - Trabalha o alívio da tristeza profunda. Auxilia no tratamento das depressões em geral.

CALCITA - Auxilia na solução de problemas.

QUARTZO ROSA - Pedra calmante, da harmonia. Resgata a carência afetiva e a auto-estima. Ameniza a depressão, a insônia, a ansiedade e a agressividade. Pedra do amor.

sábado, 10 de agosto de 2013

E PARA TODAS AS MÃES QUE TAMBÉM SÃO PAIS - AS MÃES SÓ MORREM QUANDO QUEREM




PARA TODAS AS MÃES QUE TAMBÉM SÃO OU FORAM PAIS.


AS MÃES SÓ MORREM QUANDO QUEREM
Alexandre Peligi




Eu tinha 07 anos quando matei minha mãe pela primeira vez.
Eu não a queria junto a mim, quando chegasse à escola em meu 
primeiro dia de aula.
Eu me achava forte o suficiente para enfrentar os desafios que a 
nova vida iria trazer.
Poucas semanas depois, descobri aliviado, que ela ainda estava lá, 
pronta para me defender, não somente daqueles garotos brutamontes 
que me ameaçavam, como das dificuldades intransponíveis da tabuada.

Quando fiz 14 anos eu a matei novamente.
Não a  queria me impondo regras ou limites, nem que me impedisse 
de viver a plenitude dos vôos juvenis.
Mas logo no primeiro porre, eu felizmente a redescobri viva.
Foi quando ela não só me curou da ressaca, como impediu que eu levasse
uma vergonhosa surra de meu pai.

Aos 18 anos achei que mataria minha mãe definitivamente.
Entrará na faculdade, iria morar em república, faria política estudantil,
atividades em que a presença materna não caberia em nenhuma hipótese.
Ledo engano.
Quando me descobri confuso sobre qual rumo seguir, 
voltei à casa materna.
Único espaço possível de guarida e compreensão.

Aos 23 anos me dei conta de que a morte materna era possível,
porém requereria muita lentidão...
Foi quando me casei, finquei bandeira de independência,  e segui viagem.
Mas bastou nascer o primeiro filho para descobrir que o bicho mãe 
se transformara num espécime, ainda mais vigoroso, chamado avó.

Apesar de tudo, continuei acreditando na tese de que a morte seria
bem demorada, e aos poucos fui me sentindo mais distante e autônomo,
mesmo que a intervalos regulares, ela reaparecesse em minha vida 
desempenhando papéis importantes e únicos.
Papéis que somente ela poderia protagonizar...

Mas o final desta história, ao contrário do que eu sempre imaginei,
foi ela quem definiu.
Quando menos esperava, ela decidiu morrer.
Assim, sem mais nem menos, sem pedir licença ou permissão.
Sem data marcada ou ocasião para despedida,
minha tese de morte bem demorada ruiu.
Ela simplesmente se foi, deixando a lição que mães não são para sempre.
Ao contrário do que sempre imaginei, são elas que decidem o quanto 
esta eternidade pode durar em vida, e quando fica delegado 
para o etéreo terreno da saudade...

Não sei se a vida é curta ou longa demais para nós.
Mas descobri que devemos amar as pessoas enquanto elas estão por aqui...
É por isso que temos que amá-las sempre!
O vazio que fica, nunca conseguiremos preencher...

Para quem ainda a tem ao seu lado, AME-A.
Não espere ela partir, para lhe dar Amor.

E para quem já não a tem mais ao seu lado...
Feche os olhos e faça uma prece.
Agradeça a Deus pela vida que teve ao lado dela.


Escrevi essa crônica em 11 de março de 2008, um dia após a morte de Ignês Pelegi 
de Abreu, minha mãe. Naquela época eu não tive condições de ler o texto no ar, 
no que fui socorrido pelo meu amigo Irineu Toledo. 
Hoje, um ano após sua morte, repito essa crônica em homenagem 
não só a ela, como a todas as mães que habitam o céu.
Autoria do texto: Alexandre Pelegi
Publicado no livro: ACERTAR É HUMANO 
                                         (2008, Editora Matrix).


HOMENAGEM AOS PAIS - TIGELA DE MADEIRA




TIGELA DE MADEIRA
Autoria desconhecida.


Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos 
de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes. 
família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o 
atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. 
Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora 
irritaram-se com a bagunça:
- Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse o filho.
- Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta 
e comida pelo chão.
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô 
comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. 
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa 
tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes 
ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam 
eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão. 
O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, 
manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente à criança:
- O que você está fazendo?
O menino respondeu docemente:
- Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer.
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos.
 Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado 
nada, ambos sabiam o que precisava ser feito. Naquela noite o pai tomou o avô pelas
 mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família.
Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. 
E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, 
leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.




domingo, 4 de agosto de 2013

FÍSICA QUÂNTICA E A ESPIRITUALIDADE.




FÍSICA QUÂNTICA E A ESPIRITUALIDADE

Por: Ana Lucia Santana 

Há pouco mais de cem anos, o físico Max Planck, considerado conservador, tentando compreender a energia irradiada pelo espectro da radiação térmica, expressa como ondas eletromagnéticas produzidas por qualquer organismo emissor de calor, a uma temperatura x, chegou, depois de muitas experiências e cálculos, à revolucionária ‘constante de Planck’, que subverteu os princípios da física clássica.

Este foi o início da trajetória da Física ou Mecânica Quântica, que estuda os eventos que transcorrem nas camadas atômicas e sub-atômicas, ou seja, entre as moléculas, átomos, elétrons, prótons, pósitrons, e outras partículas. Planck criou uma fórmula que se interpunha justamente entre a Lei de Wien – para baixas freqüências – e a Lei de Rayleight – para altas freqüências -, ao contrário das experiências tentadas até então por outros estudiosos.

Albert Einsten, criador da Teoria da Relatividade, foi o primeiro a utilizar a expressão quantum para a constante de Planck E = hv, em uma pesquisa publicada em março de 1905 sobre as conseqüências dos fenômenos fotoelétricos, quando desenvolveu o conceito de fóton. Este termo se relaciona a um evento físico muito comum, a quantização – um elétron passa de uma energia mínima para o nível posterior, se for aquecido, mas jamais passará por estágios intermediários, proibidos para ele, neste caso a energia está quantizada, a partícula realizou um salto energético de um valor para outro. Este conceito é fundamental para se compreender a importância da física quântica.

Seus resultados são mais evidentes na esfera macroscópica do que na microscópica, embora os efeitos percebidos no campo mais visível dependam das atitudes quânticas reveladas pelos fenômenos que ocorrem nos níveis abaixo da escala atômica. Esta teoria revolucionou a arena das idéias não só no âmbito das Ciências Exatas, mas também no das discussões filosóficas vigentes no século XX.

No dia-a-dia, mesmo sem termos conhecimento sobre a Física Quântica, temos em nossa esfera de consumo muitos de seus resultados concretos, como o aparelho de CD, o controle remoto, os equipamentos hospitalares de ressonância magnética, até mesmo o famoso computador.

A Física Quântica envolve conceitos como os de partícula – objeto com uma mínima dimensão de massa, que compõe corpos maiores - e onda – a radiação eletromagnética, invisível para nós, não necessita de um ambiente material para se propagar, e sim do espaço vazio. Enquanto as partículas tinham seu movimento analisado pela mecânica de Newton, as radiações das ondas eletromagnéticas eram descritas pelas equações de Maxwell. No início do século XX, porém, algumas pesquisas apresentaram contradições reveladoras, demonstrando que os comportamentos de ambas podem não ser assim tão diferentes uns dos outros. Foram essas idéias que levaram Max Planck à descoberta dos mecanismos da Física Quântica, embora ele não pretendesse se desligar dos conceitos da Física Clássica.

A conexão da Mecânica Quântica com conceitos como a não-localidade e a causalidade, levou esta disciplina a uma ligação mais profunda com conceitos filosóficos, psicológicos e espirituais. Hoje há uma forte tendência em unir os conceitos quânticos às teorias sobre a Consciência. Físicos como o indiano Amit Goswami se valem dos conceitos da Física moderna para apresentar provas científicas da existência da imortalidade, da reencarnação e da vida após a morte. Professor titular da Universidade de Física de Oregon, Ph.D em física quântica, físico residente no Institute of Noetic Sciences, suas idéias aparecem no filme Quem somos nós? e em obras como A Física da Alma, O Médico Quântico, entre outras. Ele defende a conciliação entre física quântica, espiritualidade, medicina, filosofia e estudos sobre a consciência. Seus livros estão repletos de descrições técnicas, objetivas, científicas, o que tem silenciado seus detratores.

Fritjof Capra, Ph.D., físico e teórico de sistemas, revela a importância do observador na produção dos fenômenos quânticos. Ele não só testemunha os atributos do evento físico, mas também influencia na forma como essas qualidades se manifestarão. A consciência do sujeito que examina a trajetória de um elétron vai definir como será seu comportamento. Assim, segundo o autor, a partícula é despojada de seu caráter específico se não for submetida à análise racional do observador, ou seja, tudo se interpenetra e se torna interdependente, mente e matéria, o indivíduo que observa e o objeto sob análise. Outro renomado físico, prêmio Nobel de Física, Eugen Wingner, atesta igualmente que o papel da consciência no âmbito da teoria quântica é imprescindível.

COMENTÁRIOS:

Por: Nagib em 21/10/2008 @ 00:36
A moderna física quântica pretende conciliar ciência e espiritualismo, opondo-se ao dualismo cartesiano que separa a mente da matéria, afirmando que tudo existe na consciência, fonte de energia de tudo quanto existe e que pode ser chamada de Deus. As religiões, sem exceção, se desviaram deste monismo por impedir que seus seguidores comprovassem a existência, em si mesmos, desta fonte de energia, através de seu conhecimento e ampliação.

A inscrição délfica que propunha o autoconhecimento não foi realizada, pois o eu profundo, a consciência, a pequena chama, continuou desconhecida, por ser matéria de ciência, e não de religião.
Apesar do vislumbre quântico, a consciência continua sendo uma incógnita. Podemos comprovar que matéria e energia são a mesma coisa em estágios diferente, têm a mesma origem. Mas seria necessário tomar contato com esta energia em si mesmo, ao invés de apenas observá-la na natureza exterior, fora de si mesmo. O conhecimento vem da experimentação, e consciência é conhecimento, movimento e evolução.
Não podemos confundir espiritualidade com religião,pois aproximar-se de Deus através da consciência, de seu desenvolvimento, é muito diferente da crença passiva e cega no que se desconhece, pois as crenças paralisam a função de pensar, de escolher ; impedem o salto quântico do deixar de ser o que é para ser o que não é.

Nagib Anderáos Neto
www.nagibanderaos.com.br

Por: luiz carlos de almeida em 27/02/2009 @ 10:36

Críticas ao Princípio da Complementariedade:
Pelo princípio da Complementariedade da Escola de Copenhagen, existe ambigüidade e natureza dual da matéria e da energia.
A dualidade da matéria e das radiações eletromagnéticas é real. Agora acreditar que no experimento da fenda , que esse comportamento é alterado pelo observador é fazer uma leitura equivocada da realidade dos fatos, pois, não está sendo considerada a existência da energia escura e que as ondulações elípticas, tais quais as dos elétrons, dos posítrons, além do movimento da partícula massiva, provoca no espaço-tempo a disseminação das ondas criadas pelo próprio elétron e posítron.
A verdade da física quântica, que o observador altera o evento, não pode ser considerada sem o conhecimento dos reais atores deste evento.
Essa dualidade não é uma questão de probabilidades e sim uma questão de explicação real de um acontecimento físico normal, afinal, “Deus não joga dados”.
Causas da Dualidade do Elétron (Posítron) - Partícula – Onda
O Elétron apresenta um movimento ondulatório, já que pelo exposto, ele não é uma partícula esférica, por ser formado, por um par de energias (02 energias magnéticas negativas), ora em um movimento no sentido horário, ora no sentido anti-horário, definido pela atração magnética dos posítrons a mais dos prótons, e que, pelo princípio da exclusão de Pauli, quando um nível de energia está preenchido com um elétron em movimento ondulatório no sentido horário o outro estará em sentido anti-horário, que é determinado pelo próprio magnetismo entre os posítrons a mais dos prótons e o magnetismo dos elétrons em relação aos outros elétrons da eletrosfera.
A atração magnética entre o posítron a mais no prótron faz com que este elétron gire em seu eixo, já que também, tem atração magnética pelo posítron, só que o posítron está fixo e o elétron está livre em seu nível de energia, movimentando-se ondulatoriamente.
A diferença das Radiações eletromagnéticas é que o elétron possui massa, pela ação do neutrino que cria seu o campo de massa e as radiações eletromagnéticas não possuem massa, com isto possuem uma velocidade muito maior que do elétron (que é matéria), mas a configuração estrutural é a mesma, pois, são duais (possuem 02 energias na sua formação), somente que, as radiações eletromagnéticas são formadas por 02 energias elementares, sendo uma magnética positiva e outra magnética negativa e os elétrons são formados por 02 energias magnéticas negativas,. A mesma constituição estrutural do elétron é a do posítron, sendo 02 energias elementares positivas e também tem movimento ondulatório elíptico tal qual o elétron e as radiações eletromagnéticas.
Experimento da Fenda Dupla e a Propagação do Elétron
Quando o experimento foi observado, não foi levado em consideração o espaço ser formado pela energia escura e o elétron possuir uma estrutura dual (02 energias), assim, quando se movimenta, o faz em movimento elíptico ondulatório, horário ou anti- horário, sendo que este movimento, ocorre em lacunas pré estabelecidas dentro da energia escura, transmitindo a estes túneis dentro desta energia escura a suas vibrações. Como, provavelmente o experimento apresentava muitos elétrons em movimento, o que era gravado no anteparo era a imagem desta propagação, que pela estrutura da energia escura, possui túneis para o elétron e estes movimentam-se em movimento ondulatório elíptico.
Assim quando as 02 fendas estavam abertas ocorria a propagação dos elétrons nas duas fendas, produzindo a propagação de ondas e interferências de uma propagação com a outra, conforme explanado, com superposição das marcas no anteparo, e quando uma era fechada, somente ocorria propagação na fenda aberta marcando o anteparo somente no lado aberto, sem interferência das ondas.
A interpretação probabilística e do papel do observador na Física Quântica que descrevemos aqui é conhecida como interpretação de Copenhagen, e seu principal formulador e defensor foi o físico dinamarquês Niels Bohr. Essa é a interpretação aceita pela grande maioria dos físicos hoje em dia. Mas sempre houve físicos que discordaram dessa interpretação, entre eles Albert Einstein. Segundo este, “a crença em um mundo exterior independente do observador é a base de toda a ciência natural”.
O experimento para a Luz, que é o mesmo observado para o elétron, onde, pela falta de uma explicação pela física clássica, foi interpretado como um evento em que o observador altera o resultado e basilar para o princípio da complementariedade, se entendermos a dualidade real do elétron (formado por 02 energias magnéticas em movimento ondulatório elíptico, por camadas eletrônicas em túneis, da energia escura, definidos), assim como a radiação eletromagnética (diferindo apenas que não tem massa e é formada por 01 energia magnética positiva mais 01 energia magnética negativa), entenderemos que o evento passa a ter uma explicação clássica.

O MITO DO PRINCÍPIO DA INCERTEZA DE HEISENBERG
A Teoria do “Princípio da Incerteza”:
“0 Principio da Incerteza é uma conseqüência inelutável da Mecânica Quântica. Pode, contudo, ser compreendido em termos de certas experiências imaginárias, estudadas em grande detalhe por Heisenberg e, posteriormente, por Bohr. Examinemos, de maneira muito simplificada, um desses experimentos. A visualização de um elétron se dá quando um fóton emitido por este elétron é detectado (digamos, pela retina do observador). Lance-se, por exemplo, um feixe de fótons de comprimento de onda L em direção à região onde se encontra o elétron. O fóton que com ele colidir será refletido (absorvido e reemitido) e sua detecção nos informará sobre a posição do elétron. Naturalmente, um fóton de comprimento de onda L não pode determinar a posição do elétron com precisão maior do que L. Seria de se pensar, portanto, que a utilização de um fóton de comprimento de onda menor fornecesse informações mais completas. Sabe-se, porém, que a quantidade de movimento de um fóton é inversamente proporcional ao seu comprimento de onda. Logo, ao usarmos fótons de menor comprimento de onda para aprimorarmos a medida da posição do elétron, estaremos automaticamente usando fótons de maior quantidade de movimento que, ao serem refletido pelo elétron, transferirão a ele uma quantidade de movimento tanto maior quanto menor for o comprimento de onda. Assim, ao aprimorarmos a determinação da posição do elétron, estaremos alterando o valor de sua quantidade de movimento por um valor que é tanto maior quanto mais precisa for a determinação da posição. Uma análise mais detalhada mostra que o valor desta transferência de momento é incontrolável. Ora, a trajetória de uma partícula é determinada pelo conhecimento, em um dado instante, da posição e da velocidade da partícula. A impossibilidade desse duplo conhecimento acarreta automaticamente a impossibilidade de determinação da trajetória. Não há trajetórias na mecânica Quântica !
Nessa análise da observação de um elétron, o fóton representa a ação do observador sobre o objeto observado. O fato de o elétron ser visto implica a necessidade de que um fóton seja emitido por ele, com as conseqüências descritas. O princípio da incerteza é, assim, uma manifestação da impossibilidade de se ignorar a interação observador - sistema observado. É impossível, na descrição do mundo atômico, separar completamente o observador do “resto da Natureza”, uma vez que o distúrbio causado pela observação é comparável aos próprios fenômenos que estão sendo observados. É notável que essa “intromissão” do observador em toda descrição da Natureza seja, não o resultado de uma convicção filosófica, mas uma conseqüência imprevista de uma teoria formulada para o estudo quantitativo de fenômenos em escala atômica. É isso que dá a essa impossibilidade de isolamento da Natureza em relação ao observador uma força que os muitos argumentos apresentados durante a disputa milenar entre as concepções materialista e idealista do Universo jamais puderam acumular.
Heisenberg descobriu esse fato, ao tentar lidar com as desafiadoras teorias da luz. Segundo a teoria quântica de Niels Bohr, que Heisenberg preferia, a luz é emitida descontinuamente pelos átomos, em “pacotes”, quando os elétrons dão “o salto quântico”. De acordo com outros, como Erwin Schrödinger, a teoria quântica falha porque não consegue explicar os casos nos quais a luz se comporta como uma onda.
O próprio Heisenberg ficou insatisfeito com a teoria de Bohr, já que ela se baseava em uma idéia do átomo que nunca poderia ser provada. Mas ele achava que a idéia rival de Schrödinger estava mais errada, e para provar isso, pôs-se a examinar mais detalhadamente o que realmente podemos afirmar com segurança sobre os elétrons. No decorrer do processo, investigou as medições comuns — posição, velocidade, quantidade de movimento, energia e tempo — que os físicos usavam ao propor suas teorias. Por volta de 1927, ele havia chegado a uma conclusão surpreendente: que tanto a teoria quântica como sua rival, a teoria ondulatória, da forma como na época eram formuladas, estavam carregadas de insuperáveis incertezas.
Heisenberg começou a pensar insistentemente sobre o próprio processo da observação científica, que pode geralmente ser seguro quando se observa o comportamento de objetos banais, mas fica sujeito a grandes dificuldades quando se trata de partículas subatômicas. Seu ponto principal era esse: você não pode observar a posição de um elétron exceto fazendo alguma coisa rebater nele — luz, por exemplo. Em outras palavras, você tem que introduzir uma forma de radiação, a qual tem sua própria energia, e essa energia vai perturbar o caminho do elétron em maior ou menor grau.
De fato, quanto mais precisamente você desejar localizar o elétron, mais terá que perturbar sua velocidade (e, portanto, sua quantidade de movimento), porque você tem que adicionar mais energia. Por outro lado, se você quer medir a quantidade de movimento do elétron (expressa através de sua velocidade), você tem que minimizar a interferência da radiação. Mas fazendo isso, você torna impossível localizar precisamente a posição do elétron.
Resumindo, radiação de alta energia dará a você dados mais precisos sobre a posição do elétron em um dado momento, enquanto que destrói a evidência de sua velocidade inicial. Radiação de baixa energia dará a você dados mais precisos sobre a rapidez com que ele se move em um dado tempo, enquanto que encobre os dados sobre sua localização. E o que é ainda mais estranho, o próprio ato de observar a posição de um elétron vai fazer com que ele “se comporte” mais como uma partícula, enquanto que o ato de medir sua energia fará com que ele “se comporte” mais como uma onda.
O que o princípio da incerteza diz essencialmente é que não existe meio de medir com precisão as propriedades mais elementares do comportamento subatômico. Ou melhor, quanto mais precisamente você mede uma propriedade, digamos, o movimento de um elétron, menos precisamente você pode conhecer outra, nesse caso, sua posição. Mais certeza de uma, mais incerteza de outra.
Heisenberg veio então com uma pequena e interessante fórmula para expressar esses fatos frustrantes, dizendo basicamente que, se você multiplicar a incerteza da posição pela incerteza da quantidade de movimento, o produto não poderá ser menor que um certo número positivo chamado de “constante de Planck”. Isto é, a incerteza nunca pode ser reduzida a zero, e quanto melhor você medir uma quantidade mais incerta será a outra.
Não é que o nosso conhecimento sobre as partículas atômicas seja incerto porque nossas técnicas de medição ainda não são suficientemente boas. O ponto é que técnica alguma jamais poderá superar a incerteza fundamental do comportamento de grandezas quânticas. O elétrons podem, de fato, comportar-se como pontos precisos de velocidade precisa, mas isso nunca poderemos saber. É igualmente provável que não o façam e, portanto, afirmações sobre ambos os efeitos são inúteis e sem sentido.
Em termos práticos, o que o princípio da incerteza sugere é que você não pode tratar partículas quânticas como se fossem iguais aos objetos de nossa vida diária — objetos que podemos apontar e dizer: “Este objeto está aqui, agora, e é para lá que ele está indo”. Os aspectos essenciais de uma partícula (posição, velocidade, quantidade de movimento, energia) nunca podem ser imediatamente observados com precisão — o próprio ato da observação, inevitável e irremediavelmente, distorce pelo menos uma dessas características. Na melhor das hipóteses, podemos fazer medições e predições prováveis ou estatísticas”.
Críticas ao “Princípio da Incerteza” de Heinsenberg:
A Interpretação de transmissão das radiações eletromagnéticas estava sendo compreendida por quantização de energia, e como, apresentado neste trabalho, não ocorre a qüantização de energia, descrita por Max Planck, que mesmo explicando o resultado, das radiações do aquecimento do corpo negro, interpretou erroneamente os acontecimentos, colocando os elétrons como emissores de radiações eletromagnéticas, e que, a transferência de fótons entre elétrons, como explicado por Albert Einstein, também não ocorre como explanado.
Os elétrons, não são emissores de radiações eletromagnéticas, somente participam, conforme explanado, neste estudo, na propagação das radiações eletromagnéticas, que são produtos das interações entre elétrons e posítrons, em sua maioria proveniente dos núcleos atômicos.
O “princípio” descrito por Heinsenberg, necessita de uma interpretação diferente, já que a quantização de energia de Max Planck e a transferências de fótons de Albert Einstein, não são premissas condizentes com a realidade dos acontecimentos.
A afirmação que, em uma análise mais detalhada, o valor da transferência de momento é incontrolável ,é incoerente com os fatos reais, pois, sabendo-se da velocidade do raio que atinge o elétron, podemos prever o deslocamento deste elétron ou não, dependendo da velocidade de impacto desta radiação e mais, pode-se prever a direção deste elétron e a quantidade de energia que este elétron recebeu, ou para deslocar de seu orbital ou apenas para ganhar energia cinética orbital, pois, não se trata de uma quebra de simetria de momento, já que sabemos de onde sai a energia cinética e para onde ela vai.
Agora, considerar que nossos meios de medição da velocidade e da localização no orbital ainda são ineficazes, é correto, mas este fato por si só, não é um princípio, e sim uma conseqüência da falta de meios para esta medição (que será superado com novas tecnologias).
O “princípio da incerteza”, que é predito como uma manifestação da impossibilidade de se ignorar a interação observador - sistema observado e que é impossível, na descrição do mundo atômico, separar completamente o observador do “resto da Natureza”, uma vez que o distúrbio causado pela observação é comparável aos próprios fenômenos que estão sendo observados. Não é realística, pois os fatos são baseados em premissas erradas e que estas conseqüências imprevistas, desta teoria formulada para o estudo quantitativo, de fenômenos em escala atômica, está equivocada em relação à essência da realidade dos fatos. É isso, que dá essa impressão, de impossibilidade de isolamento da Natureza, dos fatos em relação ao observador.
O nosso conhecimento sobre as partículas atômicas está incerto porque nossas técnicas de medição, ainda não são suficientemente boas para superar o “princípio da incerteza”, já que não é fundamental do comportamento de grandezas subatômicas esta característica de incerteza. O elétrons podem, de fato, comportar-se como pontos precisos de velocidade precisa, e por vezes receberem energia cinética das radiações eletromagnéticas, que por vezes os destacam de seus orbitais (como nas interações de propagação das Radiações eletromagnéticas de altas velocidades –gama, “X”, ultra violeta), que por vezes não são destacados dos seus orbitais, não desviando as radiações eletromagnéticas, permitindo que nas interações com os mesmos, se propaguem em movimento retilíneo (como na propagação das radiações eletromagnéticas visíveis), ou por vezes, não são destacados dos seus orbitais, mas desviando as próprias radiações eletromagnéticas (como no caso das radiações eletromagnéticas abaixo do vermelho, do espectro eletromagnético). Sendo que em todos estes processo, a energia cinética das radiações eletromagnéticas, é em parte transferida aos elétrons participantes destas interações.
Como este “princípio da incerteza” pareceu ser real, a física quântica começou a derivar dele, outros “princípios” que necessitariam que este princípio estivesse correto para ser base deles próprios, como é o caso do “princípio da complementariedade”, o não entendimento do movimento ondulatório do elétron , do posítron e das radiações eletromagnéticas (entendimento da dualidade onda-partícula), etc.
Assim, fazer medições e predições somente prováveis ou estatísticas, é perder a oportunidade, de explicar e entender, o que ainda não foi explicado ou entendido dentro do mundo real em que vivemos.

Energia Escura
A radiação eletromagnética pelo que foi explanado, não perde a sua energia intrínseca magnética, e sim vai perdendo velocidade (energia cinética), à medida que esta energia se propaga. Esta velocidade inicial que é a velocidade da radiação gama é dada pelas características da Energia magnética negativa Elementar e a da Energia magnética positiva Elementar e a massa nuclear, que ao se encontrarem em movimento impulsionam-se, pela força magnética forte, à velocidade da luz (ou melhor, à sua própria velocidade) e destacando-se do neutrino e do antineutrino que são os responsáveis por dar o campo de massa aos elétrons e posítron, tornando-se uma energia magneticamente neutra, pulsátil, apresentando campo magnético, pela sua constituição e campo elétrico pela velocidade cinética deste imã atômico, em movimento ondulatório elíptico.
Esta Radiação vai perdendo velocidade (energia cinética), pelas sucessivas interações com elétrons, até esta energia magnética elementar, perder toda velocidade (energia cinética).Esta energia magnética, sem velocidade é a energia escura que preenche todo o universo.
Esta Energia Escura está aumentando e com isto expandindo o Universo. Está aumentando com o passar do tempo, pois ela é produto final de todo o processo de nascimento, crescimento e morte Estrelar. É o produto de toda ordem de radiações eletromagnéticas.
Esta energia escura que é formadora do Espaço. Como ela está aumentando então o espaço também está aumentando (expansão espacial). Ela é o próprio espaço.
Esta Energia exerce força mantendo as galáxias sem se espalharem no vácuo, pois ela permeia todo o universo, permeia a eletrosfera, somente não permeia os núcleos atômicos, pois os mesmos já são constituídos desta energia escura magnética, porém como matéria (por atuação dos neutrinos e antineutrinos).
Pela sua característica, como é o espaço, ela atua em todas direções, aumentando o universo e sustentando os astros e sendo o meio de propagação das Radiações eletromagnéticas.
FENÔMENOS E A ENERGIA ESCURA
Efeito Casimir
O Efeito Casimir é observado quando duas chapas de metal são colocadas bem próximas, foi demonstrado que existe uma força invisível que atua para a aproximação destas chapas, o que levou ao seu descobridor medir esta força e demonstrar que este efeito realmente ocorre.
Pela explicação da Energia Escura, que ela permeia todo o universo, inclusive a eletrosfera, e que não permeia os núcleos, do lado externo das chapas metálicas ela exerce uma pressão sobre tais núcleos de encontro com a outra chapa e do lado interno esta pressão é muito menor, pois, existe menos energia escura entre as placas que externamente a estas placas.
Força de Van der Waals
É o mesmo Efeito Casimir, somente que a Força de Van der Waals foi demonstrado em nível molecular. Como é em nível molecular este efeito é muito mais percebido, pois, a pressão da Energia Escura é bem maior, já que a estrutura molecular é bastante inferior ao caso do Efeito Casimir. Assim, as moléculas apresentam uma tendência muito grande de se juntarem pela pressão da Energia Escura e provavelmente esta pressão, que favoreça à união química dos elementos.
Flutuação Quântica de Vácuo ( Flutuação de Energia ou Flutuação do Ponto Zero)
Segundo preconizado por vários cientistas ocorre formação de pares (elétrons posítrons) no vácuo principalmente em bocas de buracos negros, e que imediatamente eles se aniquilam.
Buraco Negro e formação de Elétrons e Posítrons a partir de “Partículas Virtuais”. Devido à elevadíssima força gravitacional (teria que estar presente o neutrino e antineutrino), para juntamente com a energia escura, ocorresse a transformação de energia em matéria!)
Como o vácuo é constituído por energia escura, que é uma estrutura magnética, porém sem energia cinética, é possível que com muita gravidade ocorra incorporação de um neutrino a 02 energias magnéticas negativas, se transformando em 01 elétron e que ocorra a incorporação de um antinuetrino a 02 energias magnéticas positivas, se transformando em um posítron, e que os mesmos, se “aniquilem”, mas o mais provável que ocorra na entrada do buraco negro é a colisão entre elétrons e posítrons das matérias arrastadas pela grande força gravitacional (Radiação de Hawking).
O Vácuo eletromagnético e os Fótons Virtuais
Como o espaço é a própria Energia Escura e esta Energia Escura é uma energia eletromagnética, formada por parte de energia magnética negativa e parte de energia magnética positiva (Energia Eletromagnética - imãs atômicos), sem velocidade cinética, acumulada, esta teoria de fótons virtuais acontece e não é virtual, é real. Esta energia é formadora de cada espaço existente
Reintrodução da Teoria do Éter Lumífero
Quando Albert Einstein postulou a teoria da Relatividade geral, ele contou com a existência do “Éter” (Espaço-Tempo - Alguma energia invisível que formaria este espaço), somente não tinha uma explicação para defini-la. Foi proposto, por ele, que a gravidade era provocada pela quantidade de matéria que fazia com que o espaço sofresse uma deflexão e assim os corpos próximos a esta deflexão do espaço recebiam uma força os puxando para próximo deste corpo mais massivo, o que condiz com o a Energia Escura proposta neste trabalho, pois é esta energia escura que sustenta os astros e por causa da quantidade de massa, a energia escura sofre esta deflexão, provocando o explicado sobre a gravidade, por Albert Einstein.
Quando o astro atinge uma massa muito grande, esta deflexão do espaço começa a se tornar um funil que conhecemos por buraco negro. Como a luz se propaga por túneis dentro desta energia escura, não ocorre a deflexão da luz por ação direta da gravidade sobre a luz e sim o túnel de reflexão se encurvou e assim a luz que passa próxima a este astro, com espaço defletido, apresenta uma mudança de movimento linear para movimento curvilíneo, e tão logo passe por esta deflexão espacial, volta apresentar um movimento linear.
No caso do buraco negro, tem-se a impressão que a gravidade arrastou a luz para o seu funil, porém, o que foi arrastado foi a energia escura e assim a luz penetra também neste funil, pois o seu meio de propagação que se afunilou.

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REPENSANDO O MODELO ATÔMICO

Desde quando descoberto a antimatéria, na figura do Posítron, a mente humana sonha na sua utilização para diversos fins, somente que, as características desta antimatéria é muito peculiar, suscitando questionamentos, que parecem ser muito complexos..
A ciência caminha para decifrar cada vez mais o nosso universo, entendendo cada vez mais do que somos formados. Assim, surgiu perante meus olhos, uma questão que se tornou, não somente fascinante, como também preocupante, pois, é fascinante por tornar muitas questões de difíceis explicações, fáceis e lógicas, e é preocupante porque mostra que temos dentro da ciência, vários caminhos que nos levam a acertar e tantos outros, que nos levam a não acertar, o que compromete bastante o nosso próprio desenvolvimento.
Voltando à antimatéria, se ela é emitida pelo núcleo atômico, ela teria que estar lá e que se a matéria (elétron) também é emitida, como radiação beta (-) é porque ela está lá, e que se juntamente com um posítron também é emitido um neutrino e com um elétron é emitido um antineutrino é porque eles estão lá.
Bastava, então, se conseguir decifrar estas premissas, que devem ser verdadeiras .
Muito fascinante perceber que se a radiação gama é produto da união entre um elétron e um posítron e que tal radiação não possui massa, e que, quem dá massa ao elétron e ao posítron teria que ser produto desta união. Assim, podemos a acreditar, como prediz parte da teoria de Higgs, que alguma partícula fosse responsável pelo campo de massa, tanto do elétron, como do posítron.
Analisando a radiação gama, da união do elétron com o posítron, observa-se que esta radiação gama parte com uma energia cinética de 0,511 MeV , em um sentido e que em sentido contrario ocorria a emissão de um raio com energia cinética de 0,511 MeV, que era constituída na verdade por 02 raios com velocidade cinética de 0,255 MeV cada, mas que tal emissão era um neutrino e um antineutrino.
Então, fica claro que, este neutrino é responsável pelo campo de massa do elétron e que o antineutrino é responsável pelo campo de massa do Posítron e que a radiação gama por ser neutra é a união de 01 energia magnética negativa com 01 energia magnética positiva e que não possuía massa, por estas energias não terem ação do neutrino e do antineutrino.
Baseado neste fato, para que ocorresse este processo de "aniquilação", de um elétron e de um posítron, o elétron teria que ser formado por 02 quantidades de energia magnética negativa e o posítron por 02 quantidades de energia magnética positiva.
Se o núcleo emite posítron, elétron, neutrino e antineutrino e que a interação dos neutrinos com os elétrons e dos antineutrinos com os posítrons, surge a matéria, isto nos obriga a acreditar que o núcleo atômico, tem que ser formado por elétrons e posítrons (com os responsáveis pelos campos de massa – neutrinos e antineutrinos) e que as radiações eletromagnéticas nucleares são provenientes de interações de elétrons e posítrons formadores dos prótons e nêutrons, e que, à medida que, perdem energia cinética são chamadas de outros tipos de energias eletromagnéticas (gama, "X", ultra violeta, espectro visível...etc.)
Como a massa do núcleo é, aproximadamente, 1836 vezes maior que de um elétron e de um posítron, então na composição de um núcleo com um só próton (núcleo do hidrogênio) teria que ter 918 posítrons e 917 elétrons e que este posítron a mais no próton, faz com que este núcleo ficasse magneticamente positivo, atraindo um elétron (magneticamente negativo) , tanto em rotação, quanto em seu próprio eixo, já que é uma estrutura dual, não esférica, que nesta atração mútua magnética o faz girar em seu próprio eixo. Este movimento tanto de rotação como no seu próprio eixo, faz com que esta energia magnética produza um campo elétrico.
Faltava entender porque esta união elétron e posítron, na formação do próton e do nêutron, não resultou no processo chamado de aniquilação de pares.
Percebe-se, que esta formação aconteceu em estrelas e que nestas estrelas a enorme força de gravidade impediu a aniquilação, e também, estabilizaram estes elétrons e posítrons, mantendo-os unidos, com uma força bastante forte de união magnética de contato entre eles.
Na união de um elétron e um posítron livres, a aniquilação não ocorre, pois, o que ocorre é o destacamento do neutrino do elétron e do antineutrino do posítron, com metade da energia magnética de cada e que a radiação eletromagnética é a união de metade de um elétron com metade de um posítron, sem os campos de massa.
A energia cinética, tanto da radiação (0511MeV) como do neutrino (0,255MeV), como do antineutrino (0,255MeV), que é quantificada pela teoria de Albert Einstein (E=mc2).
As radiações não são absorvidas, nem aniquiladas, apenas vão perdendo velocidade cinética, até se transformarem em Energia Escura, formadora do espaço. È o próprio Espaço. Esta energia escura é o resultado todas as radiações eletromagnéticas.
A matéria e a energia são intercambiáveis, não se perdem, apenas se transformam, assim:
Não ocorre Quebra de Simetria de Paridade, pois tudo é constituído por 50% de matéria e 50% antimatéria.
Não ocorre Quebra de Simetria de Carga, pois o elétron, o posítron, o neutrino e o antineutrino estão na formação dos prótons e nêutrons.
Não ocorre a Quebra de Simetria da conservação da Energia, pois não ocorre emissões de radiações eletromagnéticas pelos elétrons e sim é uma união elétron-posítron,apenas o núcleo atômico estava sendo mal entendido